Os Larkin tocam hoje no Armazém do Chá e amanhã apresentam o disco em Viana do Castelo

Hoje no Armazém do Chá com Johnny Throttle e The Jills.


E amanha com os companheiros The Glockenwise em Viana do Castelo já com o disco debaixo do braço.

Festival NÁICE #02

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PLANO B PORTO
8 ABRIL 2011


SALA PALCO
23h00 Masters of Thunder
00h00 Sunflare
01h00 The Ruquettes
03h15 Ghostwalk
04h00 The Ruquettes

SALA CUBO
00h00 Dreams
02h00 Labrador
03h15 CVLT

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A Lovers & Lollypops apresenta o Festival NÁICE! #02, filho do Milhões de Festa, e que pretende celebrar o ambiente incrível daqueles três dias que todos guardam na memória.

Os Masters of Thunder, outrora Thunder Boys, abrem as hostes na Sala Palco com o que apelidam de "thunder rock", apoiados na cultura DIY e com inspiração nos anos 80 e 90. Nesta noite, será possível que algumas cabeleiras saiam do armário e abanem ao som de trovões sonoros.

Já os Sunflare são um trio lisboeta de ataque sónico, de música que nasce de um colectivo enérgico e espontâneo de rrock'n'roll embebido em fuzz demoníaco. Ou, tal como Paulo Cecílio descreve, podemos inserir aqui uma comparação cliché com Lightning Bolt, ou apenas avisar que irão acontecer descargas de ruídos bons.

Após esta carga pesada, a estreia da nova cena de um dos membros de Crisis, de seu nome Ghostwalk, que nos dá a notícia: "No fim dos anos 80, entre garagens e skateparks destruídos de uma cidade infestada pelo punk e grunge morreu Jack Diamond, que regressa novamente com um novo projecto após a sua última aparição com Crisis".

E porque faltava aqui um doce, da "Cu Nimbriga dos Morcegos" vêm as The Ruquettes, duas meninas de vestido que rasgam convenções sem pudores, trazendo soul, r&b, blues, rock'n'roll, garage e punk, bem como a escola da RUC, provando que a música embravecida também se domestica no feminino.

Já na Sala Cubo, enquanto se esfolam porcos do outro lado (hum, aquele porco no espeto do Milhões…), Dreams, desta vez em formato DJ set, traz a envolvência da sua sonoridade, misturada com um ambiente primaveril, minimalista e etéreo para aqueles que já não aguentarem dos ouvidos ou forem vegetarianos.

Segue-se Labrador, que explora a estética do techno e do minimal em temas negros e longos. Destacam-se as actuações com o videoartista Pedro Maia, com quem foi convidado para uma actuação no Sónar, um dos festivais de electrónica mais importantes do mundo. E depois de uma passagem por Berlim e de ter fundado a etiqueta Terrain Ahead, Labrador regressa ao Porto com a força toda.

Finalmente, o DJ set do lisboeta CVLT, regressado de NY, local onde se estreou ao lado do lendário DJ Spun (Rong) e com o apoio de Lee Douglas, Justin Strauss e Liv Spencer (House of House). CVLT é já um habitué na cabine do Lux e actualmente finaliza um EP, depois de alguns re-edits e um remix pela Discotexas. Dele podemos esperar uma viagem sonora que vai desde as raizes do house e do techno até à energia do funk e do disco, num mote perfeito para acabarmos a noite de olhos fechados e de espírito aberto.

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bilhete : 6€ (3€ depois da 01h)
info/reservas : +351 91 005 59 00
joaquim@loversandlollypops.net

facebook.com/festivalnaice

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De Bragança a Lisboa...

Neste fim de semana os The Glockenwise vão andar a fazer a festa de Lisboa a Bragança, nesta sexta feira no Music Box na companhia das Pega Monstro. No sábado em Bragança a festa é no Klautros Bar, cortesia do Dedos Bionicos com muito rock e postas à mirandesa à mistuta.

Reveille (Fra) no domingo no Café Au Lait

O François Virot é um tipo encantador, há um par de anos veio cá para um par de concertos em nome próprio e ainda com No Snow, banda que partilha com o companheiro de sempre Gael Moissonier. Dessa visita fica ainda uma sessão de francesinha caseira confeccionada pelo Nuno Dias seguida de um showcase de François na sala de estar da minha casa da altura.

Pelas boas memórias que tenho do rapaz e também pelo cariz especial e carinhoso que a sua música comporta, abracei prontamente o concerto da nova banda de François, os Reveille.

Reveille é a banda de Virot (guitarra e voz) e Lisa Duroux (bateria e voz) e o nome tem origem no álbum genial dos igualmente geniais Deerhoof.

Reveille é talvez o projecto mais descomprometido de François Virot, poderemos falar de ecos de Nirvana ou Pixies mas o toque de Virot afecta todo e qualquer projecto em que o músico francês participe. E no final o que conta é que a música desde duo, que também é casal, é escrita e tocada com amor.
http://www.myspace.com/reveillereveille
http://vimeo.com/15110421
http://www.clappingmusic.com/
http://clappingmusic.bandcamp.com/album/time-and-death

Domingo, 06 de Março 19h
Café Au Lait, Porto
Entrada Livre
http://www.facebook.com/event.php?eid=175986785766317&ref=ts

Long Way to Alaska e The Glockenwise nas páginas da Blitz