Cassete do Fábio

De uma série de mixtapes que, esperemos, cada elemento do blog irá fazer, a minha é a primeira e intitulo de "Gelo em Janeiro".

Gravo isto na ressaca das despedidas holandesas recheadas de pés no gelo, dores no joelho, costas partidas e que termina um ciclo muito positivo da minha vida. Que é que vocês ouvem em Janeiro? Eu gosto de música quente em Janeiro. Ritmos mundanos e tropicais alternados com trompetes das caves de New Orleans a sons vindos de uma estrada qualquer conhecida por 66. Claro que não se pode esquecer de umas boas sacudidelas de bandas mais europeias e ainda covers dos sempre insquecíveis Delfins. Claro que esta viagem só pode terminar no centro de uma cidade que, para mim, amanhã, será Braga. Espero que com umas boas papas de sarrabulho que tantas saudades tenho.

"Gelo em Janeiro"

Lado A:

1. Bad Brains - Stay close to me
2. Fuck Buttons - Ribs out
3. Christophe - The girl from Salina
4. Eddie Beram - Riot in thunder alley
5. Os Ekos - Belzebu
6. Cadillacs - Speedoo
7. T-Rex - I love to boogie
8. Lullabye Arkestra - Y'Make me shake
9. Jackson do Pandeiro - Chiclete com banana


Lado B:

1. Malkovich - 043
2. Bill Haley & His Comets - See You Later Alligator
3. France Gall - Cet Air-La
4. The Dodos - Fools
5. Wavves - Vermin
6. Peixe:Avião - Só eu te posso ajudar
7. Petula Clark - Downtown

Sugestão para fim de semana

Se o original era bom, a versão é muito boa.

O Boss sabe.

Em 2009 gostaria de ver os...

Oxford Collapse, para lembrar o quanto é bom ser teenager inconsciente.

Wavves, para relembrar que sempre quis aprender a andar de skate.

Crystal Stilts, porque psicadelismos continuam a fascinar-me.

Pacific, porque ainda gosto de sair à noite.
Alto, porque a viver no estrangeiro dei mais valor à cena de Barcelos e temos aqui produto para umas grandes noites por solos minhotos.

Amanhã, Isto não é uma festa indie #01

Hoje continuo a minha saga de troca discos a solo. A próxima paragem será no Armazém do Chá.

Amanhã, iniciamos as festas do blog no Plano B...



TALIBAM!
são free, freaks e dão-lhe de caralho. Directamente (ou quase) de NYC
www.myspace.com/talibam

The Living Dead Orchestra
Os Lobster com mais um par de braços e pernas
www.myspace.com/thelivingdeadorchestra

Labrador + p.ma
No inicio era fofinho mas depois tornou-se mais duro. Labrador apresenta no Plano B novas malhas acompanhado pelo psicadelismo de p.ma
www.myspace.com/eulabrador
www.myspace.com/ppmmaa

Miss West
Dificilmente alguém terá melhor selecção de discos (e também melhores sapatos) que Miss West.

François Virot, ou a parte choninhas de muito de nós

Há sempre aquela fase do mês, em que nos apetece rockar como o caralho (descoberta dos Earthless e redescoberta dos italianos ZU) e tamos cheios de vontade de ter o cabelo comprido, beber cerveja como um animal e abanar o esqueleto (como diz o cromo do Silverio). Só que há sempre o oposto. Ando numa de Bob Dylan e François Virot, mas neste caso, vou falar do François. Teve cá a 25 de Abril de 2008, rouco e deu um concerto no Maus Hábitos de uma entrega fantástica. Pediu desculpa pela fraca voz, mesmo assim, deu nas suas possibilidades, uma amostra do talento que tem. Presente por exemplo, no conceito da blogotheque, a sua voz aguda e com um tom esquisito (para mim, pois não sei especificar melhor a coisa) oferece uma candura e ternura super reconfortantes nas suas melodias. Agradáveis ao ouvido, Yes or No o disco de 2008, oferece dez canções fofas, bonitas e super, mas super orelhudas. Pop alegre, da voz dum rapazinho, viola, coros a acompanhar e ritmos suaves. Podia ser a banda sonora dum filme indie choninhas, ou simplesmente a banda sonora daquela parte do mês. Em baixo, podem ouvir, desnorteado, cantar a Dummies.

Não há dúvidas que o Disco está de volta

Graças à Gorilla vs Bear descobri os Music go Music. Se o Tójó ontem falava que gosta de músicas grandes por ter tempo livre a mais, eu sofro do mesmo problema. Gosto de andar com os meus headphones foleiros na rua a caminhar a ouvir algo muito bom e sentir que a música é a banda sonora para o filme da minha vida, nem que seja só a ir comprar pão ou fast food em dias de ressaca. Mas quando ouvi esta fantástica "Warm In The Shadows" algo se completou em mim. É uma música grande, pop revivalista (ou vivalista porque isto soa-me a uns Abba mais sexys como se ainda estivessem bem "vivos"). Banda sonora ideal para uma noite de Disco relaxada ou daquelas com muita pinta a puxar para o glam onde o homossexual que há em nós se solta a abana o rabo no Passos Manuel ou ainda, porque não, para uma cowboyada valente à lá DISCOB.R.A.G.A. Deliciem-se com este delicioso "Warm in The Shadows" tirado do 12'' com o mesmo nome lançado pela Secretly Canadian.

Zombies

Depois de uma sessão de cinema no meu sítio preferido de Amsterdam dedicada a zombies e à exibição do grandioso Dellamorte Dellamore, decidi dedicar o meu último dia aqui a beber chocomelk com rum, comer tartes de maçã, ir às putas e investigar sobre mais filmes de zombies.

Aí descobri o Wild Zero. "From Japan, this cult film follows the rock band Guitar Wolf as they rock hard, and defend the world from alien-invading zombies." Ok...estou morto por o arranjar e partilhar com o mundo e exibi-lo em qualquer lado acompanhado dumas jolas porque rock n roll, japoneses rockers e aliens deve ser a melhor combinação explosiva para o ínicio de uma noite de copos à Fábio.

Limite5

Olá!

Gosto de músicas longas. Além de ter demasiado tempo livre para as ouvir, acho que certas músicas precisam de duração para se desenvolverem, e serem, consequentemente, bem melhor apreciadas.
5 minutos não chegam…

Ash Ra Tempel – Schwingungen

Engane-se quem pensava que só o Beckenbauer partia tudo na Alemanha de finais de 60, inícios de 70. Estes meninos do templo fizeram parte do movimento experimental/psicadélico que surgiu neste país, juntamente com Amon Düül, Can, Neu, Kraftwerk e afins…
Este registo de oscilações (obrigado tradutor do Google,) mostra bem como se faz um óptimo álbum com apenas 3 temas, repleto de momentos jazz, ritmos hipnóticos e guitarras bonitas que inesperadamente se transformam em fuzzs do demónio. Nota para o tema “Suche und Liebe”, momento “Echoes” do disco.

Bem bô o som destes Krauts.

Talibam!

Psych (Rock n' Roll) #002

Cheveu - Lola Langusta

Esta tenho de agradecer á bíblia mais conhecida como 20jazzfunkgreats. Os Cheveu, meninos franceses com algumas edições debaixo do braço, atiçam "Lola Langusta" com um feeling demasiado cool para a maioria dos mortais. A inclinação velvetiana pode ser letal para muita gente mas não para os Cheveu.
www.myspace.com/cheveu

Neil Young - Revolution Blues

Tenho de o dizer, descobri Neil Young tarde e através dos Wooden Shjips. Embalado pelo orgão e voz anasalada do homem na Vampire Blues decidi experimentar o álbum "On the Beach", onde dou por mim imerso pela transcendência desta "Revolution Blues". Sinto-me muito melhor pessoa, sinto-me muito menos inocente.
Agora, finalmente, percebo o porquê de um dos Bros do Brant Bjork apenas tocar se acompanhado pela foto do mestre Young.
www.neilyoung.com

The Fuzztones - Bad News, Travels Fast

Como aperitivo para o concerto no próximo dia 09 de Março no Porto Rio (salvé Otários). Aqui fica uma das malhas gravadas por esta trupe de sem lei para as históricas Peel Sessions. "Bad News, Travel Fast", malha regada por um teclado demoníaco, capaz de tirar a virgindade a qualquer menina incauta.
www.myspace,com/thefuzztones

Harlem - South of France

Obrigado ao pessoal da Gorilla Vs Bear por me terem apresentado estes Harlem. Depois de um aperto de mão um pouco tremido com os homens, dou por mim a ouvir esta "South Of France". Não há nada que me faça mais feliz do que esta "displicência" e este sentimento de "who cares" que me faz adorar, por exemplo, os Black Lips ou o Jay Reatard. Música de celebração alcoólica por certo.
www.myspace.com/harlemduh

Rubrica rockalhada em sítios bizarros 2

LSD Mossel toca "River of Death" dentro do Rio Sousa. grindcore de brincadeirinha

Promoter's Love

Green Machine

Antes que isto caia no esquecimento, aqui ficam as fotos dos Green Machine com os The Living Dead Orchestra na ZDB e o concerto da máquina nas Taipas no passado sábado, depois da francesinha mais açucarada da minha vida...

Kudos ás minis a 0,75€ do N101

Rubrica rockalhada em sítios bizarros

Japanther e uma equipa de natação sincronizada numa piscina do Brooklyn.

Escriba caloiro

Venho-me aqui juntar ao Angola e ao Arnaldo, na escrita, sugestões, críticas, má-língua ocasional,e por aí fora, de livros, filmes e música.

Pode ser que por vezes se junte a esses temas, tópicos tão interessantes e entediantes como vestígios arqueológicos de aldeias viking na costa oriental do Canadá ou o rendimento per capita do Brunei.

Devido ao meu constante atraso tecnológico ( só tenho e mail à 2 anos), é a primeira vez que escrevo num blog so treat me gently.


xoxo
Joca

"Outsider music"

Outsider music are songs and compositions by musicians who are not part of the commercial music industry who write songs that ignore standard musical or lyrical conventions, either because they have no formal training or because they disagree with formal rules. This type of music, which is often bizarre and emotionally stark, has few outlets; performers or recordings are often promoted by word of mouth or through fan chat sites, usually among communities of music collectors and music conoisseurs. Outsider musicians usually have much "greater individual control over the final creative" product either because of a low budget or because of their "inability or unwillingness to cooperate" with modifications by a record label or producer.[1]
While a small number of outsider musicians became notable because they have few musical skills, such as Florence Foster Jenkins, an American soprano who sang ear-splitting renditions of compositions far outside her range, the majority of outsider artists are appreciated for their unique, uncompromising, and creative music. In some cases, outsider musicians have characteristics such as mental illness or a reclusive lifestyle that may influence their musical style, such as Daniel Johnston, who suffers from bipolar disorder, Wesley Willis, who had schizophrenia, and Pink Floyd founding member Syd Barrett, with an uncertain psychiatric condition that may have been drug-induced

Daniel Johnston toca "Casper, the friendly ghost" num sítio qualquer em NYC. Figura lendária do underground de Austin, maniaco-depressivo, centenas de letras sobre Laurie Allen, uma "teen crush" que ele nunca esqueceu. Um wako.

Fua troca discos

Hoje, no Passos Manuel com o Luis Machado e com o Becas na festa de aniversário e de despedida da I Pop Maria.

Amanhã no Café Au Lait pelas 23h.

Spinal Tap

Já há algum tempo que andava para ver isto...

Lovers apresenta: Isto não é uma festa Indie, 29 Janeiro 22h

Quinta, 29 Janeiro 22H

Isto não é uma festa indie

TALIBAM! (Us)

The Living Dead Orchestra 

Labrador + p.ma 

Miss West (dj set)

Plano B, Porto - 5€

Depois do blog e da cena virtual, partimos para a cena física. Mensalmente, o conceito consistirá em reunir numa noite, o melhor dos projectos nacionais e internacionais, mais emergentes da actualidade (ou simplesmente para nós).

Do mais pacífico ao mais caótico, queremos que as noites propocionem eternas surpresas musicais interessantes.

EARTH

Os bilhetes para mais uma noite histórica com os amigalhaços da Amplificasom já estão á venda, por isso é ir comprar que a lotação é limitada a 180.

Aqui fica a info:
EARTH + Jorge Coelho
Terça, 31 de Março 22h
Passos Manuel, Porto
12€/15€

Bilhetes á venda nas lojas: Louie Louie, Lost Underground, Jo Jo's, Matéria Prima e Piranha.

Informações/Reservas
loverslollypops at gmail . com
amplificasom at gmail. com

Damon & Naomi + The Partisan Seed

No passado sábado no Passos Manuel. Fotos do Marco Castro e review do mesmo aqui.

Psych #001

APES - Mr. Fairer


Bem sei que no inicio parecerá uma qualquer malha de power metal gay finlandesa com temática de espadas, dragões e cabelos longos cuidadosamente macios e penteados mas logo na entrada do segundo minuto percebe-se que a história aqui é diferente, muito diferente. Psych rock pautado por um teclado peganhento e uma secção rítmica quase funky disco. Música para se dançar apenas do pescoço para cima.

Astoveboat - Oh Apparition


Já defuntos, os Astoveboat são mais uma pérola descobrir no catálogo incatalogável da Load Records. Oh Apparition começa com um som que se assemelha ao bip característico da marcha atrás de um camião TIR e arranca logo a seguir para quatro minutos de rock sem sair do sitio como cá gostamos no tasco.

Wooden Shjips - Vampire Blues


Curtia deixar aqui a cover dos Wooden Shjips da Vampire Blues do mestre Neil Young, mas a mesma vem incluída num 7" de edição limitadíssima e pura e simplesmente não a consigo encontrar nos meandros da web. Por isso aqui fica a original, aproveitem para imaginar a cover. É bastante fácil; acrescentem uns bpms e adicionem a voz imersa em ácidos do Mesquita Machado de San Francisco.

Misto de Punks, indies e velhos da Aldeia

A vontade de agitar vem já desde os tempos do ensino secundário, quando organizava concertos punk num café de São Salvador do Campo, em Barcelos, para "um misto de punks, indies e velhos da aldeia a beberem vinho". Hoje, com dezenas de concertos de bandas de todo o mundo no currículo, diz, entre risos, que uma "resolução para 2009" é "fazer menos concertos e mais edições" de projectos portugueses.

Público, 18 de Janeiro 2009. Reportagem de Pedro Rios a um indíviduo que entra neste blog.

mais aqui

Sábado, 17 Janeiro - Damon & Naomi (Us) + The Partisan Seed - Passos Manuel

Bem sei que há os devaneios do senhor Mark E. Smith e companhia no Clubbing e que o Sebastian vai foder as estruturas já de si frágeis do Sá da Bandeira mas os nosso corpo e alma estará no Passos Manuel com Damon & Naomi e The Partisan Seed.

Aqui fica o maravilhoso texto (mais um) do Emanuel;

Ainda não estamos totalmente refeitos de 2008, e 2009 já começa bem. A primeira atracção do ano que agora começa chega Sábado, 17 Janeiro: Damon & Naomi Norte-Americanos de Cambridge, Massachusets.

Para além de uma extensa carreira sob este pseudónimo, importa dizer que Damon Krukowski e Naomi Yang foram membros dos saudosos Galaxie 500. 1991 foi o ano que marcou o fim da curta carreira destes últimos, mas também trouxe a primeira edição do duo, um Ep sob a designação Pierre Étoile, que foi abandonada imediatamente a seguir.

Desde então, e sete álbuns volvidos (dos quais se destaca o maravilhoso Damon & Naomi with Ghost, editado em 2000, um dos quatro trabalhos do duo com o selo da Sub Pop), a banda vem trilhando um percurso muito sólido. E é com esses trabalhos na bagagem que se preparam para pisar o nobre palco do auditório Passos Manuel, para mais um concerto imperdível.

A primeira parte ficará a cargo de Filipe Miranda , a.k.a. The Partisan Seed, amigo do peito desde sempre. O concerto promete-se centrado nos temas do mais recente registo, Indian Summer, editado em 2008.

www.damonandnaomi.com

www.myspace.com/damonandnaomi

www.myspace.com/thepartisanseed

 www.myspace.com/loversandlollypops

www.passosmanuel.net

Damon & Naomi

The Partisan Seed

Sábado, 17 Janeiro 22h

Passos Manuel, Porto

8€

Fua na Casa de Ló hoje

Estou ressacado e sem vontade de fazer o quer que seja quanto mais escrever...

Hoje, por volta das 22h30/23h vou rodar uns discos num novo espaço de diversão nocturna portuense, a Casa de Ló. Consultem a programação do espaço porque merece ser consultada e depois de mim vão passar lá djs á séria. www.myspace.com/casadelo

Assim sem pensar muito, eis algumas músicas da banda sonora, isto se o álcool não se esquecer.

Gang Gang Dance - House Jam

El Guincho - Palmitos Park (ou qualquer outra porque o Pablo não sabe fazer canções más)

The Clash - Bankrobber

Animal Collective - Brother Sport

The Sonics - Have Love, Will Travel

Monotonix - On the road

Santana - Soul Sacrifice

Rainbow Arabia - Omar K

No Age - Teen Creeps

P.S: Por favor abstenham-se de pedir 3 Doors Down, Nickelback ou Blasted Mechanism

My Disco

Sempre curti a Austrália. Fosse a razão pelo Crocodilo Dundee, pelo open da austrália no primeiro mês do ano (com as primeiras incursões na internet a procurar pela kournikova), ou fosse mesmo pelo país em si. De há algumas semanas pra cá, descobri(mos) os My Disco. Trio musical, que conta com um tal de Ribeiro. Mas não é disso que quero falar. A música destes gajos é demasiadamente orelhuda. Já há muito tempo que a groove não se instalava numa fórmula tão simples, que vive com ritmos de uma bateria e de um baixo. Há guitarra, claro. Encontra-se tal como os outros dois, a circular em ritmos, a aumentar a dimensão da groove. 

As referências, atiradas para o ar, são algumas e fazem-me lembrar uns Liars, no They Threw Us All (...), com influências de uns Nomeansno e duns Gang of Four. Post-Punk demasiado groovie e para curtir de bandana e movimentos de corpo descoordenados.

Que puto poder, putos Za!

Etnonoise dizem eles e quem eu sou para discordar. Barcelona novamente como pólo aglutinador de sons e influências. Se os Coconot e o El Guincho cheiram a tropicalismo, os Za cheiram a África, uma África foda. O Mugabe que se cuide que "Macumba o Muerte" chega em Fevereiro via Acuarela.

No myspace já se pode ouvir "Doble Cobra". Anti single por excelência, misto de exorcismo rock, tarimba free e explosão noise.

www.myspace.com/putosza

1/3 de Lovers Soundsystem // Cabaret Maxime 07.11.08

1/3 de Lovers Soundsystem // Cabaret Maxime // 07.11.2008 from Nuno Dias on Vimeo.

Tenham medo.

Amanhã homenageamos o grande Ron Asheton

Green Machine + The Living Dead Orchestra

Sábado, 10 Janeiro 23H

Galeria Zé dos Bois, Lisboa

6€

Como não consigo colar o texto que está no site da ZDB, convido todos os interessados a clicar no seguinte link que contém toda a info da festa.

ZDB

Labrador & p.ma + Cavalheiro

Os manos voltam á carga amanhã no Olé (Café Au Lait) para uma noite que promete aquecer os corações empedernidos pelo frio (ao que parece estarão 2 graus negativos). 

A Entrada é livre.

Labrador & p.ma + Cavalheiro

Quinta, 08 Janeiro 21h30

Café Au Lait

www.myspace.com/eulabrador

www.myspace.com/musicacavalheiro

www.myspace.com/ppmmaa

Hoje, Armazém do Chã

e não sei a que horas, eu (nuno) vou passar umas malhas com a menina Sarah. Apareçam e tal. Levem os ténis mais rotos que tiverem.

E para o Nuno

Miami Vice Soundtrack, vol. II. Flea Market, 2 euros.

Para invejar o Fua

Chicago II. Flea Market, 5 euros.

Voltei para Amsterdam

Estou com insónias e a vista do meu quarto às 4h30 é esta:

E estou viciado em The I.T. Crowd. E quero mais festas como o Theatro de Natal e Isto não é uma festa de reveillon.

Um bolo rei e quatro finos

19 Dez // Plano B // T.Raumshmiere e o caos instalado no Cubo

20 Dez // Passos Manuel, Alta Baixa // Black Bombaim e The Glockenwise; a canalha é fodida

23 Dez // Casa Viva // Festival Matanças

25 Dez // Theatro Circo // Theatro de Natal e a visita do mui estimável holandês voador

26 Dez // Porto Rio // Capitão Fantasma e o rock de faca no alguidar

27 Dez // Passos Manuel // Evols e encerra-se o ano no que toca a concertos com o belo do psicadelismo, mais alto se faz favor. 

31 Dez // Londres // Bifes; muita bebedeira e pouco festejo... (não faço a mínima onde rodar as fotos nem me interessa)